A história do Corpo Santo
Autor: Osmar Dias Fernandes
Trata-se de uma família, do município de Itirapuã, enganados por um fazendeiro que tomou seu pequeno pedaço de terra, que era seu meio de vida.
Ele usou a seguinte forma, como suas terras dividiam com as da família, por apenas uma cerca de arame, e que interessava muito ao fazendeiro, que chegou ate eles pedindo um pouco de terra, para encher os balainhos usados no plantio da mudas de café, dizendo que aquela terra era melhor. E a família mandou que ele pegasse o quanto quiser. O fazendeiro então trouxe seu carro de boi com suas vasilhas, colocou as terras e disse a família para dar o preço. Eles disseram, pode levar, nós não estamos vendendo. E o fazendeiro disse então para eles assinarem um papel provando que ele pegou essas terras, mas como eles ao sabiam ler, um deles usou as impressões digitais.
E com esse papel, aproveitando a simplicidade da família, o fazendeiro transformou em escritura, passando a ser o proprietário. Depois de algum tempo o fazendeiro expulsou a família de suas terras e mandou os capangas colocarem sua mudança em um carro de boi e trouxeram para uma casa velha em Itirapuã na rua Barão (antiga rua dos carros). Essa família tinha uma filha que sofria de paralisia cerebral e que vivia em uma cama onde recebia todo cuidado de sua de sua mãe. Ela não falava e não andava. Eles viviam de doações de amigos e vizinhos. Sua mãe a colocava todos os dias no quintal de sua para tomar sol, deitada em um colchão de palha, pois ela não parava sentada porque seu corpo era muito mole, até parecia que não tinha ossos. Viveram ali por vários anos de sofrimento, onde ela veio a falecer aos 25 anos de idade. Ela não desenvolveu, seu corpo tinha mais ou menos um metros e vinte. Foi sepultada no cemitério de Itirapuã - provavelmente nos anos 30. Depois de algum tempo, surgiu um boato na cidade, que o padre Vitor de Aparecida do Norte tinha dito para o povo quando pregava as missões em 1939, que havia uma possibilidade da existência de um Corpo Santo no cemitério, e que precisava fazer um levantamento. Ele disse também que esse corpo santificado era de uma mulher.
Os antigos não sabem explicar como é que ele descobriu esse mistério que estão encoberto a longos anos. Diziam ate que ele possuía dons misteriosos de comunicação, prova disso é que no final de sua vida ele previu sua morte.
Depois de encerrar suas missões em 1939, após sua viagem de volta a Aparecida do Norte, houve aqui um comentário na cidade de que tinham vindo aqui alguns padres por volta da meia noite, e que retiraram dali um corpo em perfeito estado.
Um grande números de curiosos foram ate a entrada do cemitério, e viram rastros de automóveis gravados na terra por vários dias, e que isso era novidade na época, pois na cidade nos anos 30 só existiam veículos a tração animal.
Não deixaram nenhuma prova sequer, nem documentos sobre o acontecimento. A igreja manteve o caso em sigilo. Dizem os antigos que quando ocorre um caso desse tipo, o corpo é levado imediatamente para a Itália, onde lá será estudado o motivo do caso e mantido ainda em silêncio por muitos e muitos anos. Ficando então aqui, uma única suspeita, a menina paralítica, que foi uma sofredora da época. Essa é a história do Corpo Santo de Itirapuã, contada pelos antigos e que ficou gravada na memória de cada um por esses longos anos.
Pesquisador: ONOFRE DE MELLO
Caso interessante aconteceu em 1940, quando três pessoas batiam um papo rotineiro ás 11hrs da noite, na esquina da Praça com a Avenida Cândido Rosa, quando de repente ouviram um vento forte num terreno baldio próximo a praça. O vento parecia estar somente naquele terreno, enquanto a outra parte da cidade permanecia intacto. Após alguns segundos, surgiu dali, um estranho Ser de aproximadamente um metro de altura. Ele era peludo mas não era macaco, e tinha uma aparência horrível, dos olhos grandes e avermelhados. O Ser estranho parecia estar sem rumo, e não tinha uma direção certa, indo e voltando pela avenida, desaparecendo misteriosamente pela escuridão. É difícil identificar esses fenômenos, pois em Itirapuã, nessas épocas, existiam muitas estórias de aparições, mas as pessoas que viram, disseram que parecia ser muito real.
Fica então uma pergunta: todos esses casos citados foram visões? Ou já fomos visitados por extraterrestre! A maioria dos casos de objetos estranhos no espaço são desmentidos, devido a um certo sigilo, para não causar pânico nas pessoas. Como por exemplo já aconteceram casos de objetos luminosos fazendo acrobacias no espaço. No outro dia foi desmentido, passando a ser então simplesmente meteoritos. Eu não sabia que os meteoritos faziam acrobacias, até quando vamos viver enganados!
Coisas piores acontecem aqui na Terra, como por exemplo:crimes absurdos, fome, tragédias, desigualdades sociais, racismo, ignorâncias, humilhações etc. Em meio a tanta desgraça, por fim uma conquista extraterrestre passaria até despercebido.
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