quinta-feira, 12 de abril de 2012

HISTORIA QUE O POVO CONTA


LENDAS ESTRANHAS
Cada região tem sua lenda. Em Itirapuã, a mais conhecida é a lenda da "Mãe de Ouro", que está na historia da cidade. São os meteoritos que caem constantemente em forma de bolas de fogo, e que os antigos não entendiam. Diziam os tais fenômenos traziam sorte, e aqueles que conseguissem localiza-los ficariam ricos. No palco de seus aparecimentos a "Mãe de Ouro" seguiam uma trajetória costumeira, tendo se a impressão de que caiam junto a serra da cabecinha, desaparecendo em seguida naquele local.
O CORPO SANTO
Na segunda edição do jornal "Itirapuã é Noticia", colocamos uma reportagem sobre uma possível retirada de um corpo santo no cemitério municipal em 1939. os antigos da cidade disseram que houve uma movimentação de pessoas com lanternas acesas determinada hora da noite. Outros viram rastos de automóveis na porta do cemitério, e que nessa época só havia aqui na cidade veículos de tração animal. Foram então esses tais veículos que levaram o corpo santificado? E para onde foi? Será uma lenda? Mas, uma família vem de longe todos os anos no dia de finados, para visitar seus familiares mortos, e disseram que já alcançaram graças rezando em um determinado tumulo ali, existente. Perguntaram-lhe então se o tal corpo fazia parte da família. Eles disseram que sabiam quem estava ali, pois não havia nada escrito sobre o tumulo, e que apenas fazia parte da sua rotina.
O CORPO SECO
Outra lenda estranha contada pelos antigos, que é do "Corpo Seco". Contavam-se que por volta de 1910 existiu aqui um homem que vivia constantemente abandonado em uma capelinha na beira de uma estrada do município. E que ele costumava ficar com as esmolas depositadas por pessoas que passaram por ali. Ele escondia no telhado da capela enquanto as pessoas faziam suas orações, descendo em seguida para fazer a coleta das esmolas. Isso durou anos e anos, até que um dia o dono daquelas terras que já estava desconfiado do acontecimento, desmanchou a capela, e construiu oura em sua fazenda. Ficando sem sua morada, o tal desertor veio ficar em uma casa velha abandonada aqui na cidade. Uma pessoa passava por lá de vez em quando, e lhe prestava alguma ajuda.
O barbeiro da cidade encarregou de cortar seus cabelos e as unhas. Mas, quando ele voltou após dez dias, se assustou com tamanho que já estavam. Após algum tempo seu corpo foi se deformando e ficando com uma aparência muito estranha até o falecimento. Essas histórias ou lendas, são passadas de geração para geração, mas nunca se cabem como elas surgiram. Será que foram casos verídicos?

Obs: breve falaremos sobre monstro das águas do lago Ness na Escócia. Temos uma foto inédita.
O homem que apanhou de um gigante
Em 1940 um homem veio de uma fazenda no município de Itirapuã, para participar de um baile na cidade. Nessa época existiam por aqui os tradicionais bailes de sanfona, em que as pessoas da época participavam em trajes a rigor: terno e gravata.
Eram pessoas comportadas, sem bebedeiras e nenhum tipo de confusão. Mas houve uma noite de azar, para um homem que apresentava 38 anos na época.
Ele disse que estava num desses bailes realizado num clube existente aqui na praça e ao sair a pé para sua residência em uma fazenda próxima da cidade aconteceu o fenômeno estranho.
Chegando próximo ao rio Santa Bárbara, ele levou uma surra de um gigante de mais ou menos três metros de altura.
A mão do estranho ser, era tão grande que deixou marcas em seus braços. Diz homem que ele segurava seus dois braços com uma só mão e batia com a outra, deixando desmaiado na beira da estrada.
Ele foi socorrido de madrugada pelos seus companheiros e internado num hospital da vizinha cidade de Franca. Lá ele ficou um dia e uma noite inconsciente, e ao voltar em si, ele contou essa história.

CORUJA QUE CANTA NO TALHADO É AVISO DE MORTE
Todos nós sabemos que a coruja é uma ave noturna, elas se escondem durante o dia, e a noite saem para a caça.
Em época de acasalamento, as corujas cantam constantemente nos telhados das casas e nas arvores. Mas os antigos não pensam dessa forma. Dizem que a coruja quando canta no telhado, é aviso de morte naquela residência.
Há muitos anos percebendo corujas cantando nos telhados de algumas casas, e no outro dia havia ali o falecimento de alguém da família. Seria uma coincidência?
Não havia velório na cidade, e as famílias velavam seus corpos em suas residências. A superstição era tanta, que em alguns casos as pessoas preocupavam mais com as corujas lá fora, do que com a falecido.
Antigamente isso acontecia freqüentemente, e causavam medo nas pessoas da época, deixando um certo ódio e pavor das grandes e bonitas corujas brancas que hoje se encontram em extinção.

Luzes vermelhas sobre o cemitério de Itirapuã
Há muitos anos atrás, os moradores das proximidades do cemitério de Itirapuã, viviam preocupados com tantas luzes vermelhas que se desprendiam lá de dentro. Algumas vezes eram vistas a uma distância de dois quarteirões da praça central.
O medo e a preocupação dos antigos sobre o fenômeno era constante. Isso acontecia na década de 1930 ate meados dos anos 50, quando ainda havia poucos túmulos no cemitério.
Muitos diziam que talvez fossem os espíritos das pessoas que se desprendiam em direção ao espaço. Mas logo o fenômeno foi explicado. Tudo não passava de uma simples explosão de gases que saiam dos cadáveres de dentro da terra, ao ter contato com o ar causavam bolas de fogo avermelhadas. Hoje isso não acontece mais devido os corpos protegidos dentro dos túmulos.

HOMEM ( CABEÇA DE VACA )
Foram descobertos relatos a existência na zona rural de Itirapuã, nos idos de 1980 um homem com a cabeça de vaca. Trata-se de um ser com o corpo de ser humano da cabeça alongada e um focinho parecido com o da vaca. Dizem as pessoas das fazendas que o animal passava sem fazer barulho. Uma pessoa nos disse que chegou a vê-lo bem de pertinho, nos fundos de casa.
Disse também que os olhos eram arredondados, grandes e avermelhados. O animal não ofereceu resistência, mas sua aparência era de arrepiar.
Foi uma noite de lua cheia, em 1980, quando o animal apareceu pela primeira vez na região de Itirapuã. Ninguém soube explicar como o bicho apareceu repentinamente no fundo do quintal da fazenda, totalmente cercada de bambus, sem deixar pegadas.
Seria uma visão? Pois no dia seguinte de madrugada, o retireiro foi verificar o quintal e não descobriu nenhum sinal do animal e a cerca de bambus estava em perfeito estado.

MULA SEM CABEÇA
A quaresma é a época das aparições. Esse fenômeno foi descrito por Dona Tomázia Cândida de Morais nos anos 60 quando tinha 81 anos. Conta ela: Ouvi um batido igual a ferradura de um cavalo, lá pelas onze horas da noite.
Subi em um banquinho a fim de olhar sobre o muro. Qual não foi minha surpresa ao ver que algo corria acima com o corpo saindo fogo. Era a mula sem cabeça.
DESCRICAO- Não se vê o corpo, a forma do animal, vê-se apenas o fogo e a carreira.
TRANSFORMACAO: Essa mula sem cabeça é uma moça castigada e excomungada por querer ser dama de um padre. Explicou Dona Tomázia, que durante a quaresma quando o padre vai rezar a missa escreve, Mula sem cabeça. No solar da botina. Isso evitará que seja o padre, novamente atentado por alguma dama.
COMO EVITAR A TRANSFORMACAO: É o mesmo caso dos sete irmãos homens, só que agora se refere a sete irmãs. Passando-se também, um cordão de São Francisco em volta deste fenômeno este chega a sua forma natural.
COMO EVITAR DE SER ATACADO: Se a mula sem cabeça ver alguém, esta pessoa deve esconder as unhas, os olhos e os dentes, isto porque as unhas, os olhos e os dentes, são como as irmãs, pois o brilho a atrai.
IDENTIFICACAO DA PESSOA QUE SOFRE TRANSFORMACAO: Se alguém chegar perto de uma pessoa que está a dormir durante o dia, em todo o período da quaresma e sentir que fica um fogo forte no corpo dela (febre), essa pessoa durante a noite se transformará em mula sem cabeça.
FONTE- O Folclore da cidade de Itirapuã, escrito por Izabel Rodrigues Garcia em 1968, que se encontra arquivado na Prefeitura.

O CORPO SECO
Outra lenda estranha contada pelos antigos, que é do "Corpo Seco". Contavam-se que por volta de 1910 existiu aqui um homem que vivia constantemente abandonado em uma capelinha na beira da estrada do município. E que ele costumava ficar com as esmolas depositadas por pessoas que passavam por ali. Ele escondia no telhado da capela enquanto as pessoas faziam suas orações, descendo em para fazer a coleta das esmolas. Isso durou anos e anos, até que um dia o dono daquelas terras que já estava desconfiado do acontecimento, desmanchou a capela, e construiu outra em sua fazenda. Ficando sem sua morada, o tal desertor veio ficar em casa velha abandonada aqui na cidade. Uma pessoa passava por lá de vez em quando, e lhe prestava alguma ajuda.
O barbeiro da cidade encarregou de cortar seus cabelos e as unhas. Mas, quando ele voltou após dez dias, se assustou com tamanho que já estavam. Após algum tempo seu corpo foi deformado e ficando com uma aparência muito estranha até o falecimento. Essas histórias ou lendas, são passadas de geração para geração, mas nunca se sabem como elas surgiam. Será que foram casos verídicos?

LOBISOMEM
A superstição de lobisomem é conhecida em todo o mundo. Seres suspeitos de serem lobisomem eram queimados depois de sua morte para evitar sua possível conversão em vampiros, apesar de que não se descartava a possibilidade de que os mortos adotassem uma forma ou outra.
Durante o século passado, na Normandia, os túmulos eram vigiados pelos sacerdotes quando declarava uma epidemia de terror sobre os lobisomens. Os malaios achavam que os espíritos dos feiticeiros mortos entravam no corpo dos tigres.
Na Nova Zelândia se temia os lagartos se supunha que as almas daqueles últimos ritos não havia cumprido, tomavam conta de seus corpo.
Em Itirapuã, os antigos sempre diziam que para descobrir quem é essa pessoa que se transforma em tal fenômeno é só dizer-lhe, enquanto se encontra nessa forma, para o dia seguinte ir buscar, em tal lugar, um pires de sal. No outro dia, ali vai em sua forma humana, buscar o pires de sal. A partir desse momento o encanto é então quebrado. A pessoa evitará de ser atacada, se tiver nas mãos qualquer coisa de aço: faca, foice, etc.

A MULHER DE TRES METROS DE ALTURA
A maioria das pessoas antigas da cidade falaram a respeito de um fenômeno estranho que vinha ocorrendo freqüentemente em todas as quaresmas em Itirapuã.
Já foi visto aqui antigamente, por volta de 1945, andando por algumas ruas da cidade, uma mulher de 3 metros de altura. Ela foi vista passando pela rua Cel. Messias Rosa em frente a praça e desaparecendo quase ao atravessar a avenida Cel. Candido Rosa.
Mas algumas pessoas disseram que ela também já foi vista também ma rua do Comércio e nas proximidades do cemitério. Disseram que no inicio de seu aparecimento ela apresentava ter uma estatura media de 1,70m, aproximadamente.
Mas após alguns segundos, apenas num piscar de olhos ela já havia chegado aos 3 metros de altura. Eles achavam que essa mulher quando aparecia numa determinada rua, talvez fosse algum sinal de que alguém ali iria falecer.

O CACHORRO FANTASMA
O cachorro fantasma vivia nas encruzilhadas vigiando porteiras e assustando os cavaleiros que ali passavam. Dizem que ele salta de costas e não deixava ninguém aproximar.
O cavalo quando refugava de frente a porteira, era sinal que algum fenômeno anormal ali existia, pois era o tal cachorro fantasma.
Dizem os cavalheiros que ao chegar em uma próxima porteira a uma distância de 1 km, o cachorro já havia chegado primeiro sem que eles percebessem.
Quando seus olhos brilhavam na escuridão perto das porteiras, as pessoas tinham certo receio ao passar por ali, pois não sabiam se aquilo era real ou fantasma. Mas existem outros fenômenos que ocorrem nas encruzilhadas. Algumas pessoas disseram que aparecia também perto das porteiras no meio do capim, um pequeno caixão de defunto.
Mas ao descer do cavalo, para verificar o caso de perto, por apenas alguns segundos o caixão já havia desaparecido.

CASAS ASSOMBRADAS
Segundo os antigos aqui em Itirapuã, existem muitas casas assombradas. Algumas delas eram até rejeitadas pelos moradores devido os barulhos esquisitos ouvidos nelas. Muitas vezes, os moradores percebiam cheiro de velas dentro da residência, sendo que alguns deles nem tinham o costume de queimar velas.
Os barulhos aconteciam nos antigos casarões onde haviam assoalhos de madeira e provocavam estalos devido a dilatação com o calor.
Mas ainda existem pessoas que acreditam que os espíritos dos mortos voltavam para visitarem suas residências. Alguns diziam que ouviam o barulho do morador falecido andar na casa, em direção a cozinha tomar o café, e era percebido quando ele colocava a xícara na pia.
Da mesma forma, acontecia nas fazendas onde ouviam os gritos do antigo dono falecido apartar o gado, inclusive a batida da porteira quando se fechava. Na cidade, a maioria das casas que se diziam serem assombradas já foram demolidas.
Existi am casas abandonadas que as pessoas evitavam até passar perto, devido os comentários de assombrações que havia ali.

A MULHER DE BRANCO
Em 1975, existiu em Itirapuã, um conjunto musical. Esse conjunto estava fazendo alguns ensaios durante a quaresma para realizar um baile na sábado de aleluia em 1975.
O ultimo ensaio foi feito numa terça-feira antes da Semana Santa. Após esse ensaio, que terminou por volta das onze e meia da noite, um dos elementos do conjunto foi embora a pé, passando pela Rua Cel. Pio Avelino.
Ao chegar próximo de sua casa, mais ou menos no cruzamento com a Rua Cel. Candido Rosa, ele avistou uma mulher de vestido longo e branco, a uma distância aproximada de um quarteirão.
Ele parou na esquina, e ficou observando o comportamento da mulher de branco. Ele disse que assim ela chegou debaixo do poste de luz, ela estendeu um lençol branco uma vela acesa sobre ele, mas ao perceber que o rapaz estava na esquina olhando, ela retirou o lençol, a vela e foi para rua a fora desaparecendo misteriosamente na escuridão.
O rapaz não soube explicar o fenômeno, e disse que no inicio de seu aparecimento tudo parecia real, mas na hora em que ela desapareceu na escuridão deu para arrepiar um pouco.
Ele ficou em dúvida com o seu desaparecimento, pois uma pessoas de branco dá para perceber tranqüilamente no escuro devido o brilho da roupa. Seria um fantasma?

O HOMEM DE BRANCO
Isso aconteceu por volta de 1989, em uma fazenda do município de Itirapuã, a qual não queremos citar o nome. O fenômeno ocorreu por volta das nove horas da noite, quando a família assistia a um programa de TV. A imagem começou a chuviscar varias vezes saindo do ar e voltando.
No inicio a família achava que talvez fosse algum problema ma transmissão, mas ao abrir a porta da sala para verificar a antena lá fora, tudo voltava ao normal.
Assim que eles sentavam no sofá, a imagem começava chuviscar novamente. Ninguém estava entendendo o motivo do acontecimento, pois eles disseram que haviam trocado a antena da tv. De repente ouviram os latidos dos cachorros alertando que alguma coisa de anormal estava acontecendo lá fora.
O fazendeiro então abriu a porta da sala pela terceira vez para verificar o caso, e percebeu que os cachorros estavam latindo em direção a parte de traz da casa, indicando que alguma coisa estranha estava ali no fundo.
Assim que o fazendeiro pegou a lanterna, e foi em direção ao fundo da casa, os cachorros também o acompanharam. Ao virar a lanterna para o lado de traz da casa, ele percebeu que havia um vulto de um homem de um metro de altura, vestido de branco mexendo na antena da televisão.
O fazendeiro gritou para que esse homem de branco saísse dali, senão ele atirava. Disse isso somente para assusta-lo, pois não havia nenhuma arma com ele. O homem saiu dali correndo em direção ao milharal assustando os cachorros que acompanharam enfurecidos. Ninguém da família entendeu aquilo, pois o fazendeiro disse que isso nunca havia acontecido antes, mas não soube explicar se aquilo era real ou um fantasma.

CACHORROS AVISTAM FANTASMAS NA QUARESMA!
Existem inúmeras histórias de assombração, fantasmas e lobisomem, em toda parte do Brasil com aparecimento desses fenômenos, durante a quaresma, nas quartas e sextas feiras, por serem dias "mais perigosos" segundo os antigos. O lobisomem é um porco feio, de costas lisas e lustrosas, sem cabelo, cara e orelhas como as do cachorro. Pode-se observar que sempre corria "de quatro", com a parte traseira sempre mais alta que a dianteira, isto porque as pernas eram maiores que os braços, o que vem confirmar, sua semelhança com uma criatura humana.
A TRANSFORMAÇÃO
Em uma família se tivesse sete homens consecutivos, sem nenhuma mulher entre eles, o primeiro ( o mais velho) ou segundo, um deles sofrerá a transformação, que tem inicio aos vinte anos de idade, assim diziam os antigos.
Para evitar essa transformação, no caso dos sete irmaos homens, o primeiro, ou o mais velho, deve batizar o mais novo entre eles. Assim evitará que se realize o "fenômeno". Mas em Itirapuã, um fenômeno vem preocupando há muito tempo. Dizem as pessoas antigas da cidade, que os latidos dos cachorros durante a quaresma, são diferentes. Vem se notando freqüentemente, até algum tempo atrás, cachorros latindo e uivando até certas horas da noite pela rua da cidade. Diziam nossos avós "não abram a janela, pois isso são almas penadas dos antigos criminosos, que estão soltas por aí". Mas na quaresma de 1965, algumas pessoas ouviram cachorros latindo e correndo em direção as proximidades do cemitério, até que alguém resolveu abrir a janela e se deparou com uma estranha visão. Esse alguém nos disse que os cachorros corriam atrás de um vulto de uma pessoa. E que esse tal vulto não mostrava o rosto e parecia não ter pernas!!! Já houve caso de cachorros assustados com a presença de um lobo perdido dentro da cidade, como aconteceu em 1985. portanto fica essa pergunta: quando os cachorros passarem latindo e uivando na rua de sua casa, você terá a coragem de abrir a janela?
Cuide de seu animal, não deixe seu cão solto pelas ruas da cidade passando fome e assustando as pessoas na quaresma.

Nenhum comentário:

Postar um comentário